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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Vida e perseguições de Martinho Lutero

Este ilustre alemão, teólogo e reformador da Igreja, foi filho de João Lutero e de Marguerite Ziegler, e nascer em Eisleben, uma cidade da Saxônia, no condado de Mansfield, o 10 de novembro de 1483. a posição e condição de seu pai eram originalmente humildes, e seu ofício era o de mineiro; mas é provável que por seu esforço e trabalho melhorasse a fortuna de sua família, porquanto posteriormente chegou a ser um magistrado de categoria e dignidade. Lutero foi cedo iniciado nas letras, e aos treze anos de idade foi enviado a uma escola em Magdewburgo, e dali a Eisenach, na Turíngia, onde permaneceu por quatro anos, exibindo os primeiros indícios de sua futura eminência.
Em 1501 foi enviado à Universidade de Erfurt, onde passou pelos costumeiros cursos de lógica e filosofia. Aos vinte anos de idade recebeu o título de licenciado, e depois passou a ensinar a física de Aristóteles, ética, e outros departamentos de filosofia. Depois, por indicação de seus pais, se dedicou à lei civil, com vistas a dedicar-se à advocacia, porém foi afastado desta atividade pelo seguinte incidente. Andando um dia pelos campos, foi tocado por um raio, sendo precipitado no chão, enquanto seu companheiro foi morto justo a seu lado; isto o afetou de tal modo que, sem comunicar seu propósito a nenhum de seus amigos, se retirou do mundo, e se acolheu à ordem dos eremitas de santo Agostinho.

Aqui se dedicou a ler a santo Agostinho e os escolásticos; porém, rebuscando na biblioteca, achou acidentalmente uma cópia da bíblica latina, que nunca tinha visto antes. Isto atraiu poderosamente sua curiosidade; a leu ansiosamente, e sentiu-se atônito ao ver que escassa porção das Escrituras era ensinada ao povo.

Fez sua profissão no convento de Erfurt, depois de ter sido novicio durante um ano; e tomou ordens sacerdotais e celebrou sua primeira missa em 1507. um ano depois foi trasladado do mosteiro de Erfurt à Universidade de Wittenberg, porque tendo acabado de fundar-se a universidade, se pensava que nada seria melhor para dá-lhe reputação e fama imediatas que a autoridade da presença de um homem tão célebre por sua grande coragem e erudição, como Lutero.

Nesta universidade de Erfurt havia um certo ancião no convento dos agostinianos com quem Lutero, que era então da mesma ordem, conversou acerca de diversas coisas, especialmente acerca da remissão dos pecados. Acerca deste artigo, este sábio padre se franqueou com Lutero, dizendo-lhe que o expresso mandamento de Deus é que cada homem creia particularmente que seus pecados lhe são perdoados em Cristo; disse-lhe além disso que esta

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GUARDA-CHUVA COMO DEMONSTRAÇÃO DE FÉ



Uma menina estava presente a uma reunião de crentes que traçavam planos para irem à igreja naquela noite orar pedindo que Deus mandasse chuva, pois havia grande ne­cessidade, de vez que uma prolongada seca assolava a re­gião. Foi então que alguém notou a menina que levava um guarda-chuva no braço. Perguntaram-lhe:
- Com uma seca destas, por que você está levando um guarda-chuva, menina?

- Ora, irmão. Nós não estamos indo para a igreja pedir a Deus que mande chuva? O irmão não acha que Deus nos vai atender e que choverá realmente?

"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se espe­ram, e a prova das coisas que se não vêem" (Hb 11.1).
 
Fonte: Ilustrações selecionadas - Alcides Conejeiro Peres

UMA ESPOSA MUITO PACIENTE



Um homem vivia sob a influência de maus companheiros, entregue ao vício da embriaguez. Seus companheiros não podiam crer que ele tivesse uma boa e paciente esposa; por isso, foram à sua casa certa noite e fizeram uma terrí­vel desordem e muito barulho. O marido ainda exigiu da esposa que ela preparasse uma refeição para eles. Ela, no seu espírito religioso, o fez, sem se queixar. Os outros, diante de tanta singularidade, perguntaram-lhe:
-  Por que a senhora satisfaz todas as vontades de seu impertinente marido?

-  Bem - disse ela - os bêbados só têm uma vida; como diz na Bíblia, eles não herdarão o reino de Deus. Por isso procuro fazer a sua vida aqui na terra tão feliz quanto possível.

Envergonhados, os maus companheiros deixaram aquela casa e naquela mesma noite, o esposo viciado, en­tregou-se a Jesus.

"Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados. Com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor" (Ef 4.1,2).

Fonte: Ilustrações Selecionadas - Alcides Conejeiro Peres